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terça-feira, 31 de maio de 2011

Prepare-se para a chegada do inverno!

Prepare-se para a chegada do inverno
Com a chegada da estação mais fria do ano, é hora de reforçar os cuidados com para manter nossa beleza e nossa saúde. Com a queda das temperaturas e clima seco, chegam também a tosse, os espirros, o ressecamento da pele, danos aos cabelos, alergias respiratórias, infecções, resfriados, dermatites atópicas e até rugas de expressão.
Para que esses males não se instalem, ou pior, não evoluam, aposte na prevenção. Confira alguns cuidados básicos para essa época:

Cabelos

Prepare-se para a chegada do inverno
Excesso de oleosidade nas regiões do corpo onde existe maior concentração de glândulas sebáceas, como couro cabeludo, rosto, supercílios e tórax, é o principal sintoma da caspa. A temperatura elevada também estimula a produção de sebo e pode provocar a dermatite. O ideal é, antes da chegado do inverno, consultar um dermatologista para fazer o tratamento adequado para evitar que a doença se manifeste.
Utilizar shampoo e condicionador de boa qualidade e adequados para seu tipo de cabelo e fazer hidratação é a melhor opção para manter os fios saudáveis no inverno. Primeiramente é preciso fazer uma limpeza profunda dos fios e retirar todas as impurezas. Em seguida, faça uma hidratação com um creme específico para o seu tipo de cabelo. A hidratação deve ser repetida semanalmente.

Lábios

Prepare-se para a chegada do inverno
Os lábios ficam mais sensíveis durante o inverno. O vento, frio, poeira, poluição e a baixa umidade agridem e ressecam muito os lábios. É preciso hidratar regularmente. Além do uso regular de filtros solares labiais, é importante beber muita água. Outra maneira de se prevenir contra as queimaduras e rachaduras que, às vezes, até sangram os lábios é evitar passar língua com saliva sobre eles. Na hora de escolher um protetor labial ou um batom, preste atenção na fórmula. Prefira produtos com filtro solar associado a preparações oleosas e produtos a base de cera de abelha, que mantém os lábios sempre com uma película protetora e ajudam na hidratação.

Rachaduras nos pés

No inverno, a umidade do ar diminui, causando o ressecamento da pele, inclusive dos pés. A hidratação é fundamental, mas também é necessário usar sapatos fechados e um bom hidratante, específico para a região dos pés. As rachaduras acabam por ser locais propensos a proliferação de bactérias e fungos, por isso é importante tratá-las com cuidado. Uma boa dica para acabar com as rachaduras é usar a pomada Bepantol.

Olhos

Característica do inverno, a baixa umidade do ar pode comprometer a visão com a chamada síndrome do olho seco. O problema provoca a diminuição da produção da lágrima ou a piora da qualidade de lubrificação. Os principais sintomas são: sensação de areia nos olhos, coceira e extrema sensibilidade à luz, para evitar esse problema a ingestão de água e colírios específicos para hidratar os olhos ajudam bastante.

Pele

Prepare-se para a chegada do inverno
A hidratação é essencial para termos a pele saudável e linda. Você sabe que danos sua pele pode sofrer se ela não for hidratada corretamente no inverno? Prurido, urticária e dermatite atópica, e muito mais. Para combater essas reações podemos recorrer a algumas regras básicas, tais como:
  • Para evitar o ressecamento da pele devemos beber muita água, consumir muitas frutas, legumes e verduras e evitar os alimentos gordurosos.
  • Não tomar banhos quentes e longos.
  • Usar sabonetes suaves e emolientes.
  • Usar toalhas macias.
  • Hidratar a pele do corpo, principalmente a do rosto que é mais sensível.
Se a pele do rosto não for hidratada adequadamente, vai surgir o ressecamento, que traz riscos como envelhecimento precoce (rugas finas) e diminuição da elasticidade da pele. Com a diminuição da temperatura, os banhos acabam por ser mais quentes, causando a perda da barreira de proteção da pele, levando a um ressecamento severo e, com isso, o aparecimento das rugas e diminuição da elasticidade.
Além da hidratação, não esquecer também da proteção solar e base facial, que formam uma barreira e protegem a pele dos raios solares, vento e poluição.

Alergias respiratórias

A grande maioria dos pacientes apresenta sintomas de rinite, bronquite e asma, queixando-se de nariz escorrendo, coceira nos olhos, tosse e dificuldade para respirar. Sem falar nas constantes crises de espirro, principalmente na parte da manhã. Veja algumas dicas para evitar o problema:
  • Limpe a casa com um pano umedecido em água ou álcool, evitando desinfetante e outros produtos químicos.
  • Evite usar espanador, cortinas de tecido e carpete, que concentram muita poeira. Os ácaros, principais causadores de alergia, são abundantes nos colchões e travesseiros, locais onde costumamos passar grande parte do nosso dia e por isso é imprescindível o uso de capas impermeáveis aos ácaros.
  • Evite almofadas, bichinhos de pelúcia e cortinas pesadas, pois tudo isso se torna ninho de ácaros. Deixe entrar ar e sol sempre que possível nos cômodos, evitando assim o aparecimento de fungos.
Não desaparecendo os sintomas com esses cuidados, consulte um médico. Em algumas situações é necessária a prescrição de medicamento antialérgico (corticoide como última opção).

Gripes e resfriados

Gripes e resfriados tendem aumentar em épocas de frio. Especialistas afirmam que o frio causa constrição e estreitamento dos vasos sanguíneos, responsáveis por transportar os elementos de defesa para o organismo. Por isso nossa imunidade fica mais baixa. Então prepare sua imunidade para manter a saúde em dia.

Dicas para prevenir gripes e resfriados

  • Mantenha uma alimentação saudável
  • Beba bastante líquido
  • Poupe suas energias: durma bem e descanse
  • Não tome antibióticos desnecessariamente
  • Combata a febre e a dor muscular com dipirona ou paracetamol. Não use aspirina
  • Mantenha a casa bem ventilada
  • Evite aglomerações
  • Lave as mãos com frequência e use lenços descartáveis.
  • Soro fisiológico nas narinas ajuda a combater a obstrução.
  • Não agasalhe seu filho exageradamente, isso pode desencadear uma convulsão febril.
  • Não use medicamentos como xaropes, gotas nasais, ou descongestionantes sem uma avaliação médica.
  • Procure um serviço médico se tiver dúvidas ou ocorrerem complicações.
Fonte: http://belezaesaude.dae.com.br/prepare-se-para-o-inverno

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Dor...Saiba o que é a dor e como combatê-la.


A dor é a segunda causa de internamento e o segundo sintoma mais frequente em doentes com Síndroma de Imunodeficiência Adquirida (SIDA).
Todos os tipos de dor induzem sofrimento frequentemente intolerável, mas evitável, que se reflecte negativamente na qualidade de vida dos doentes. É possível, nos dias de hoje, aliviar o sofrimento dos doentes com dor crónica.
Desde 2001, ano em que foi concebido o Plano Nacional de Luta Contra a Dor, que existem ou estão a ser criadas Unidades de Dor em hospitais de todo o país. Informe-se junto do seu médico.
O controlo eficaz da dor é um direito dos doentes que dela padecem, um dever dos profissionais de saúde e um passo fundamental na efectiva humanização das unidades de saúde.

O que é a dor?

A dor é um fenómeno complexo e com variantes multidimensionais (biofisiológicas, bioquímicas, psicossociais, comportamentais e morais). São inúmeras as causas que podem influenciar a existência e a intensidade da dor no decurso do tempo, a primeira das quais é a que se identifica como presumível resultado duma agressão ou lesão.
A dor é um sintoma que acompanha, de forma transversal, a generalidade das situações patológicas que requerem cuidados de saúde.
Independentemente da síndroma clínica que incorpora, a dor pode e deve ser tratada, com perspectivas de êxito proporcionais ao entendimento que dela temos e fazemos, à adequação e preparação científica dos serviços e profissionais de saúde envolvidos e ao manejo judicioso de todos os recursos, técnicos e humanos, disponíveis.
Dor aguda É a dor de início recente e de duração provavelmente limitada. Normalmente há uma definição temporal e/ou causal para a dor aguda.
A dor peri-operatória – dor presente num doente cirúrgico, de qualquer idade, em regime de internamento ou ambulatório, causada por doença preexistente, devida à intervenção cirúrgica ou à conjugação de ambas – insere-se no conceito de dor aguda.
Dor crónica - É uma dor prolongada no tempo, normalmente com difícil identificação temporal e/ou causal, que causa sofrimento, podendo manifestar-se com várias características e gerar diversos estádios patológicos.
A actuação precoce na dor crónica pode evitar múltiplas intervenções e iatrogenias, promovendo mais facilmente o bem-estar do doente e o seu regresso a uma actividade produtiva normal.
A dor crónica exige uma abordagem multidisciplinar e a falência do tratamento tem, entre outras, consequências fisiológicas adversas.

Como se classifica a dor?

A dor pode ser classificada de diversas formas.
Classificação topográfica da dor
  • Focal
  • Radicular
  • Referida
  • Central
Classificação fisiopatológica da dor
  • Dor nociceptiva – devida a uma lesão tecidular contínua, estando o Sistema Nervoso central íntegro
  • Dor sem lesão tecidular activa – devida a compromisso neurológico (dor neuropática) ou de origem psicossocial (dor psicogénica)
Classificação temporal da dor
  • Aguda
  • Crónica
  • Recidivante

Como diagnosticar a dor?

O diagnóstico da dor é feito pelo médico, mas requer a ajuda do doente.
Além das metodologias de avaliação da intensidade da dor, existem meios complementares de diagnóstico que permitem identificar possíveis causas da dor, como, por exemplo, exames radiológicos, electrofisiológicos e laboratoriais.
Nem sempre a evidência clínica de uma lesão significa que esta cause dor. A não evidência de uma lesão não significa que a dor seja psicogénica.
O médico avaliará a dor em função de diversos factores, como por exemplo:
  • Queixa dolorosa ou reacção a eventuais intervenções;
  • Estado de ansiedade, depressão, alterações comportamentais e manifestações causadas ou modificadas pela medicação analgésica;
  • Estado de incapacidade;
  • Idade: as crianças e pessoas idosas têm maior dificuldade em verbalizar o que sentem, como sentem e onde sentem;
  • Doenças/patologias que o doente tem (nomeadamente reumáticas, oncológicas, respiratórias, etc.).

É possível medir a intensidade da dor?

Sim. Para a mensuração da intensidade da dor existem escalas validadas a nível internacional, designadamente a Escala Visual Analógica (convertida em escala numérica para efeitos de registo), a Escala Numérica, a Escala Qualitativa ou a Escala de Faces. A avaliação da intensidade da dor pode efectuar-se com recurso a qualquer destas escalas.
A intensidade da dor é sempre referida pelo doente, que tem de estar consciente e colaborar com o médico que está a fazer a avaliação. Se o doente não preencher aquelas condições, há outros métodos de avaliação específicos.
A escala que for utilizada na primeira vez que é feita a avaliação deverá ser utilizada nas vezes seguintes.

A dor provoca incapacidade?

Sim, a dor crónica pode provocar incapacidade, embora seja difícil avaliá-la, uma vez que, frequentemente, não é objectivável através de exames complementares.

Como é que se caracteriza um doente com dor crónica? O que causa a dor crónica?

O doente com dor crónica é multifacetado, com frequente morbilidade física e psíquica, podendo sofrer das mais variadas patologias, desde doenças reumáticas, neurológicas ou psiquiátricas, a doenças oncológicas.
Apesar de frequentemente pouco valorizada, excepto tratando-se de doença oncológica, a dor crónica também afecta as crianças.
Estima-se também que uma percentagem não negligenciável de pessoas idosas sofra de dor crónica. Isto porque a maioria dos idosos tende a encarar a dor como sendo normal na sua idade.
A maioria dos doentes com doença oncológica avançada sofre de dor crónica, a qual pode ser aliviada na quase totalidade dos casos (cuidados paliativos).
A dor é também a segunda maior causa de internamento e o segundo sintoma mais frequente em doentes com SIDA.

Como se trata a dor?

A dor aguda e a dor crónica, pelas suas características, são tratadas de forma diferente. Contudo, é possível aliviar o sofrimento dos doentes com dor crónica, a quem é reconhecido o direito de serem tratados em Unidades de Dor.
A terapêutica da dor divide-se em dois grandes grupos: a farmacologia (medicamentos) e a não farmacológica.
Técnicas farmacológicas
As técnicas farmacológicas mais conservadoras envolvem, fundamentalmente, a utilização de fármacos analgésicos e adjuvantes.
Os analgésicos podem ser opióides (morfina, por exemplo, e codeína) e não opióides (os anti-inflamatórios não esteróides e os antipiréticos, como o paracetamol e o metamizol).
Os fármacos adjuvantes, de enorme importância no controlo da dor crónica, são medicamentos que, não sendo verdadeiros analgésicos, contribuem para o alívio da dor, potenciando os analgésicos nos vários factores que podem agravar o quadro álgico. São exemplo, entre outros, os antidepressivos, os ansiolíticos, os anticonvulsivantes, os corticosteróides, os relaxantes musculares e os anti-histamínicos.
Existem também métodos farmacológicos invasivos, que envolvem a utilização de anestésicos locais e agentes neurolíticos para a execução de bloqueios nervosos, com a intenção de provocar interrupção da transmissão dolorosa.
São também considerados invasivos os métodos de administração de opióides, anestésicos locais e corticóides, por via espinhal. 
Finalmente, existem também técnicas neurocirúgicas, sendo as mais conhecidas as neurectomias, as rizotomias, as drezotomias, as simpaticectomias, as cordotomias, as mielotomias e algumas técnicas de neuroestimulação (algumas das quais realizadas por via percutânea).
Técnicas não farmacológicas
Compreendem, entre outras, a reeducação do doente, a estimulação eléctrica transcutânea, as técnicas de relaxamento e biofeedback, a abordagem cognitivo-comportamental, as psicoterapias psicodinâmicas, as estratégias de coping e de redução do stress, os tratamentos pela medicina física (fisioterapia) e o exercício físico activo e passivo. Podem também ser usadas técnicas de terapia ocupacional e técnicas de reorientação ocupacional e vocacional.

É possível a autoajuda no controlo da dor?

Sim, é possível. A actuação e a intervenção dos profissionais de saúde que integram as equipas multidisciplinares são fundamentais nesta matéria, pois podem ensinar o doente a colaborar de forma esclarecida e adequada no controlo da dor.
O ensino dos doentes abrange as áreas seguintes:
Auto-avaliação da dor
O doente deve estar capacitado para ter em conta:
  • A localização da dor e da área ou áreas afectadas pela dor;
  • A identificação das limitações funcionais ou necessidades vitais afectadas, como o sono, repouso, exercício, alimentação, actividade sexual, actividades sociais ou outras;
  • A caracterização da dor quanto ao seu tipo, carácter e intensidade, através de escalas de avaliação;
  • A medicação que toma ou outras terapêuticas para a redução da dor e os resultados obtidos com as mesmas.
Formas de autocontrolo dos estímulos desencadeantes da dor e dos sintomas
  • Controlo de possíveis estímulos desencadeantes, como a mobilização, a compressão e a comunicação oral;
  • Controlo dos sintomas que podem diminuir a tolerância à dor relacionados com a própria doença e/ou com a medicação antálgica, como astenia, anorexia, náuseas e vómitos, obstipação, labilidade emocional e depressão.
Medicação antiálgica
  • Persuadir o doente a colaborar na implementação terapêutica e a cumpri-la;
  • Envolver os familiares no cumprimento das regras de administração dos medicamentos;
  • Desmistificar a utilização de opióides, particularmente da morfina;
  • Incutir no espírito do doente e dos familiares confiança na medicação, prevenindo expectativas irrealistas.
Auto-controlo da dor 
Seja para diminuir a intensidade da dor ou o aumento da tolerância, as acções nesta área prendem-se, sobretudo, com o ensino de técnicas não farmacológicas de apoio, passíveis de serem realizadas pelo próprio doente. As técnicas de autocontrolo da dor podem ser de tipo comportamental e de tipo cognitivo.
  • Técnicas comportamentais
    • O relaxamento, pelos seus efeitos directos na tensão da musculatura – ao diminuir a hiperactividade muscular -, decresce, também, o agravamento e manutenção da dor;
    • Programação de actividades - ao diminuir progressivamente as actividades, aumenta a fixação nas sensações físicas e na exacerbação da dor, o que leva a sentimentos de desespero e perda da autonomia. O planeamento de actividades e o seu envolvimento promovem o sentimento de que é capaz e de que pode controlar a sua vida;
    • O registo da dor e de actividades – consiste no registo das tarefas que realiza e dos sentimentos e pensamentos associados à realização dessas tarefas, de acordo com uma tabela predefinida, a qual deverá incluir também o registo da intensidade da dor. Os dados registados serão analisados com o psicólogo e trabalhadas as cognições e os sentimentos inadequados.
  • Técnicas cognitivas
    • Distracção ou atenção dirigida – focar a atenção em algo que não seja a sua dor, como por exemplo ouvir música, ver televisão, ler. Este método pode reduzir a intensidade dolorosa ou aumentar a resistência à dor, tornando-a menos incómoda;
    • Estratégias de conforto - destinam-se a alterar as circunstâncias negativas relacionadas com a dor, reduzindo os seus efeitos nocivos. As mais utilizadas são a auto-instrução (auto-afirmações positivas perante pensamentos negativos); a testagem da realidade (procura de evidências empíricas para os seus pensamentos); a pesquisa de alternativas (procura de todas as alternativas possíveis e não apenas as negativas); e a descatastrofização;
    • Reestruturação cognitiva – vai além do debate lógico e do empírico. Consiste, também, no treino, ensaio e repetição de formas alternativas de discurso interno, de forma a conseguir substituir as cognições irracionais ou distorcidas associadas à dor por pensamentos mais relativistas, adaptados, funcionais e realistas.

Como se trata a dor aguda, nomeadamente peri-operatória ou pós-traumática?

Os avanços da fisiopatologia, da farmacologia dos analgésicos e das ciências da saúde em geral permitem que seja possível aliviar, na grande maioria dos casos, a dor no período peri-operatório ou resultante de traumatismos.
Normalmente, é definido, pelo médico anestesista, um plano integrado que abrange o tipo de cirurgia, a gravidade esperada de dor pós-operatória, as condições médicas subjacentes (como, por exemplo, a existência de doença respiratória ou cardíaca e alergias), a relação riscos/benefícios das técnicas disponíveis e as preferências e/ou experiências anteriores do doente relativamente à Dor.
No caso da dor peri-operatória, a técnica de controlo mais eficaz é a analgesia, seja administrada por métodos convencionais ou não convencionais (como a PCA – analgesia controlada pelo doente -, ou a epidural - analgesia espinhal), conjugada com a utilização de fármacos como os opióides e os anti-inflamatórios.

Fonte: http://www.portaldasaude.pt

Autismo


O que é?
O autismo é uma alteração "cerebral" / "comportamental" que afecta a capacidade da pessoa comunicar, de estabelecer relacionamentos e de responder apropriadamente ao ambiente que a rodeia.
Algumas crianças, apesar de autistas, apresentam inteligência e fala intactas, algumas apresentam também retardo mental, mutismo ou importantes atrasos no desenvolvimento da linguagem.
Alguns parecem fechados e distantes e outros parecem presos a comportamentos restritos e rígidos padrões de comportamento.
O autismo é mais conhecido como um problema que se manifesta por um alheamento da criança ou adulto acerca do seu mundo exterior encontrando-se centrado em si mesmo ou seja existem perturbações das relações afectivas com o meio.
A maioria das crianças não fala e, quando falam, é comum a ecolália (repetição de sons ou palavras), inversão pronominal etc..
O comportamento delas é constituído por actos repetitivos e estereotipados; não suportam mudanças de ambiente e preferem um contexto inanimado.
O termo autismo se refere ás características de isolamento e auto-concentração das crianças.
O autista possui uma incapacidade inata para estabelecer relações afectivas, bem como para responder aos estímulos do meio.
É universalmente reconhecida a grande dificuldade que os autistas têm em relação á expressão das emoções.
Características comuns do autista:
  • Tem dificuldade em estabelecer contacto com os olhos,
  • Parece surdo, apesar de não o ser,
  • Pode começar a desenvolver a linguagem mas repentinamente ela é completamente interrompida.
  • Age como se não tomasse conhecimento do que acontece com os outros,
  • Por vezes ataca e fere outras pessoas mesmo que não existam motivos para isso,
  • Costuma estar inacessível perante as tentativas de comunicação das outras pessoas,
  • Não explora o ambiente e as novidades e costuma restringir-se e fixar-se em poucas coisas,
  • Apresenta certos gestos repetitivos e imotivados como balançar as mãos ou balançar-se,
  • Cheira, morde ou lambe os brinquedos e ou roupas,
  • Mostra-se insensível aos ferimentos podendo inclusive ferir-se intencionalmente
  • Etc.
Causas:
A nível médico as causas são desconhecidas apesar das investigações e estudos feitos.
Tratamentos:
Poucos são os tratamentos actualmente existentes uma vez que os resultados são muito pequenos e morosos.
Os tratamentos passam por uma estimulação constante e por um apoio constante como forma de estimular e fazer com que a criança interaja com o ambiente, com as pessoas e com outras crianças.
Frequentemente usa-se a hipoterapia, a musicoterapia, a terapia da fala, a natação, o contacto com animais, o apoio em casa e com especialistas e muitas outras abordagens.
Infelizmente estas abordagens não resolvem as causas por detrás do autismo.
Há que resolver as causas por detrás do autismo e para isso há que compreender quais elas são.


Notas:
1) Eu não sou médico nem psicólogo. Para diagnósticos ou avaliações em problemas de saúde, queira consultar o seu médico ou profissional de saúde. Eu aconselho e recomendo a consulta de médicos e de profissionais competentes e certificados.

Bioplastia - Plástica sem cortes

 
O que é a bioplastia ?
A Bioplastia, conhecida com a plástica sem cortes nem cirurgia, é uma técnica estética que utiliza implante de material compatível e absorvível pelo corpo. Com a bioplastia pode-se aumentar, de forma pouco invasiva, o volume de áreas do rosto e corpo sem precisar de cortes nem cirurgia. A aplicação do material é feita através de pequeno furo na pele utilizando-se microcânulas.

Qual é o material utilizado na bioplastia ?
O material utilizado na bioplastia, polimetilmetacrilato, não é tóxico, nem causa alergia ou reação. O polimetilmetacrilato (PMMA) é um biomaterial derivado do petróleo utilizado pela medicina desde 1950.

Quais são as vantagens da bioplastia ?
A bioplastia requer apenas anestesia local e o paciente pode ir para casa no mesmo dia. Além de ter um custo menor, a probabilidade de complicações é reduzida e o resultado é notado imediatamente, sem necessidade de várias sessões.


Quais são as aplicações da bioplastia na estética facial?
A bioplastia pode ser aplicada para a estética facial realçando as maçãs do rosto, aumentando o queixo e lábios, corrigindo o nariz e contorno da mandíbula, recuperando o desenho do rosto envelhecido, preenchendo rugas e sulcos, e criando linhas e ângulos de beleza. 

E as aplicações da bioplastia na estética do corpo?
No corpo a bioplastia pode ser utilizada para aumento de várias partes do corpo como bumbum, bíceps e tríceps. Entretanto, essa técnica ainda não é aplicada para aumento dos seios.
 

Fonte: http://www.copacabanarunners.net/bioplastia.html

10 dicas para não estragar seu relacionamento


Muitas pessoas ultimamente têm procurado técnicas e fórmulas milagrosas que as ensine a salvar o seu relacionamento. Contudo, tão importante quando saber o que fazer de certo em um relacionamento, é saber o que não fazer para estragá-lo. Se você puder prestar atenção aos seus atos cotidianos, identificar e evitar as atitudes abaixo, certamente estará contribuindo de forma positiva para o futuro da relação.
1. Evite guardar a sua opinião com relação às atitudes de seu parceiro que lhe incomodam, pois o que inicialmente parece pequeno um dia poderá ser o estopim de uma grande guerra. Por exemplo, se você se incomoda com a toalha molhada sobre a cama, converse com ele a primeira vez que isso acontecer e exponha claramente porque isso lhe incomoda. Caso você for empurrando com a barriga , pode ser que um dia a gota d´agua para a separação seja justamente a tolha molhada que insiste em repousar sobre a cama.
2. Evite guardar mágoas e ressentimentos do seu parceiro ou parceira quando ele (ou ela) lhe falar algo que você considere ofensivo. Procure livrar-se desse sentimento antes que ele seja capaz de transformar o amor em ódio. Há duas técnicas que lhe permitem evitar o acúmulo de raiva. A primeira: respire fundo e simplesmente deixe o sentimento ir embora – aceite seu parceiro como ele é, incluindo as falhas, pois ninguém é perfeito (nem você). A segunda: fale com seu parceiro (a) sobre isso e procurem uma solução que agrade ambos (e não só você). Tente falar sem confrontar e sim de um jeito que expresse como você se sente sem ser acusatório. De repente você pode descobrir que a intenção não era lhe ofender.
3. Por mais difícil que possa parecer, procure controlar o seu ciúme e o excesso de desconfiança. O ciúme é um veneno letal para a maioria das relações. Um pequeno ciúme leve e ponderado chega ser sadio para a relação, mas quando chega a necessidade de controlar o seu parceiro (a), ele se transforma em brigas que deixam ambos infelizes. Se você tem problemas com ciúmes, e chega ao ponto de parar a sua vida para perseguir o outro, é importante que você reconheça que a raiz desse problema é a sua insegurança, que pode estar ligada a sua infância, ou a algum relacionamento anterior em que você se feriu. Portanto, é necessário que você procure o auxilio de um profissional para compartilhar as suas inseguranças e frustrações e não mais dar vazão a elas em seu relacionamento.
4. Evite idealizar e colocar excessivas expectativas no ser amado. Freqüentemente no início da relação nós esperamos que nossos parceiros nos coloquem em primeiro lugar em tudo, que nos surpreendam, nos suportem, que sejam sempre sorridentes e etc. Sem perceber, nós criamos expectativas muito altas e não nos damos conta que o nosso parceiro não é perfeito, como ninguém é. Não podemos esperar que eles (ou elas) sejam carinhosos e amorosos a cada minuto de cada dia, pois todos têm períodos difíceis na vida. Não podemos esperar que eles sempre pensem na gente, já que eles obviamente vão também pensar neles ou em outros alguma hora. Não podemos esperar que eles sejam exatamente como nós somos, já que cada um é cada um. Expectativas muito altas levam a desapontamento e frustração, especialmente se não comunicamos ao outro essa expectativa. Como podemos esperar que nosso parceiro atinja essas expectativas se eles nem sabem sobre elas? O remédio é baixar nossa ansiedade, deixar nossos parceiros serem eles mesmos, e aceitá-los e amá-los por isso.
5. Evite criar um abismo entre o casal. Esse não é um problema só de que tem filhos, mas também de outros casais que trabalham excessivamente, viajam constantemente e não abrem de suas atividades de prazer. Infelizmente, casais que não passam algum tempo sozinhos acabam criando um distanciamento entre si. Embora passar tempo junto quando você está com filhos, amigos ou família seja bom, é importante também passar algum tempo juntos e sozinhos. Se está difícil achar esse tempo, sugiro que reservem horário um para o outro no decorrer do dia e levem a sério o combinado, pois se você não desmarca o dentista ou a aula de ginástica, porque desmarcar o horário com a pessoa que você ama? E quando vocês estiverem juntos, façam um esforço para se conectarem, se divertirem e se curtirem, exatamente como vocês faziam no início do relacionamento e não apenas estejam juntos por obrigação.
6. Evitar o diálogo. Esse pecado agrava todos os itens da lista, pois a boa comunicação é fundamental para um bom relacionamento. Se você tem ressentimento, você deve conversar sobre isso em vez de deixar o ressentimento crescer. Se você é ciumento, você deve abrir o jogo, ser honesto e expor sua insegurança. Se você tem expectativas, deve dizê-las ao seu parceiro. Se existem problemas, vocês devem reconhecê-los e trabalhar para solucioná-los. Comunicação não quer dizer apenas falar, discutir a relação ou brigar. Comunicação quer dizer revelar os seus sentimentos (frustração, desculpa, medo, tristeza, alegria) sem medo de demonstrar fraqueza. Para o diálogo entre o casal ficar mais interessante, comunique também o quanto você é feliz ao lado dele (ou dela), o quanto ainda o (a) ama e o quanto vocês são felizes.
7. A falta de reconhecimento também é um grande exterminador de relacionados e geralmente, ele vem aliado à falta de diálogo. A frieza de sentimentos pode ser compreendida como uma falta de gratidão e apreciação de tudo o que o seu parceiro (ou parceira) faz para você. Toda pessoa (até você) quer ser reconhecida e elogiada pelo que faz. Ele lava os pratos ou cozinha algo que você gosta? Ela lhe ajuda, dá suporte ou compreende o seu trabalho? Ao invés de reclamar que a cozinha está uma bagunça, ou que é obrigação dela compreender a sua profissão, tire um tempo para dizer obrigado, dar um beijo e um abraço. Essa pequena atitude poderá fazer com que a pessoa se sinta realmente amada por você e importante na sua vida.
8. Falta de afeto e de troca de carinho. Nesse item, não estamos falando somente de sexo, mas também dele. Estudos comprovam que para a mulher receber atenção do marido e ser acariciada por funcionam como preliminares para a relação sexual. Afeto é importante, faz bem e todo mundo precisa de um pouco dele, especialmente vindo de quem amamos. Tire um tempo, todo santo dia, para dar atenção ao seu parceiro; dê um beijo quando ele ou ela chegar em casa do trabalho, diga-lhe Bom Dia e Boa Noite, chegue por trás e dê um beijo no pescoço, massageie suas costas enquanto ele vê TV e o que mais a criatividade de vocês permitir.
9. Teimosia. Todo relacionamento terá problemas e discussões – mas é importante que você aprenda a resolvê-los depois de baixar a guarda um pouco. Infelizmente, muitos de nós são tão teimosos a ponto de não reconhecer a sua própria teimosia. Evite querer estar sempre certo (ou certa) e colocar todos os erros sobre o seu parceiro. Para evitar que a sua teimosia destrua o seu namoro ou casamento, procure flexibilizar a sua opinião e desenvolva o hábito de pedir desculpas quando você está errado (a) e realmente a culpa é sua. Lembre-se que o orgulho não leva a nada e conforme já disse, não há porque temer parecer ser fraco diante da pessoa que te ama. Certamente, ela irá lhe ajudar a corrigir o seu erro ao invés de te rejeitar por isso.
10. A rotina e o comodismo. Resolvi deixar para o final os maiores assassinos de relacionamento. Depois de muito tempo juntos, o homem pensa que não é mais necessário mandar flores inesperadas para a esposa, convidá-la para jantar em uma noite qualquer e ela também pensa que já não são mais necessárias lingeries novas, beijos de bom dia, conversas durante o jantar… Enfim, ambos pensam que não é mais necessário agir de forma conquistadora e de repente lá estão dois acomodados deixando a relação ser conduzida pelo piloto automático das obrigações cotidianas.
 Milena Lhano é terapeuta floral, grafóloga e iridóloga. Para mais informações, entre em contato: (11) 2028-0500 / lhano@uol.com.br
Fonte: Minha Vida

domingo, 29 de maio de 2011

Ataque de Pânico

 
O que é ataque de pânico
O ataque de pânico é um de intenso medo e desconforto, geralmente repentino e durando não mais que 30 minutos. Os sintomas incluem tremor, falta de ar, palpitação cardíaca, suor, náusea, tontura, hiperventilação e parestesia (sensação de formigamento). A diferença mais notável em relação aos outros tipos de desordens de ansiedade é que os ataques de pânico são repentinos, parecem não ser provocados, e são geralmente desabilitantes. Uma crise de ataque de pânico é geralmente categorizada como um ciclo vicioso no qual os sintomas mentais elevam os sintomas físicos, e vice-versa.
A maioria dos que tem ataque de pânico terá outros. Pessoas que têm repetidos ataques, ou sentem ansiedade severa sobre ter outro ataque, são ditas como possuidores da desordem do pânico.

Sintomas do ataque de pânico
Os sintomas do ataque de pânico aparecem subitamente, sem qualquer causa aparente, e podem incluir:

* Freqüência cardíaca acelerada ou palpitações.
* Transpiração.
* Dores no peito.
* Tontura, náusea
.
* Formigamento ou falta de sensibilidade nas mãos, face ou boca.
* Sensação de estar sonhando ou distorções de percepção.
* Percepção de que não está conectado ao corpo.
* Terror, sensação de que algo inimaginavelmente horrível está prestes a acontecer e que não tem poder para prevenir.
* Medo de perder o controle e fazer algo embaraçador ou ficar louco.
* Medo de morrer.
* Tremores.
* Choro.
* Sensação de peso.
* Diálogo interno alto.
* Exaustão.
Um ataque de pânico geralmente dura de 2 a 8 minutos e é umas das condições mais perturbadoras que a pessoas pode experimentar na sua vida. Ataques de pânico podem formar uma série de episódios que duram alguns minutos e somente terminam com a exaustão física e sono.

Tratamento da desordem do pânico
A desordem do pânico é potencialmente desabilitante, mas pode ser controlada com tratamentos específicos. O tratamento inclui medicamentos e um tipo de psicoterapia conhecida com Terapia Cognitiva-Comportamental, a qual ensina as pessoas sobre a natureza dos ataques de pânico, seus ciclos de pensamento negativo, e demonstra formas de interromper o processo de pânico.

Causas do ataque de pânico

Acredita-se que ataque de pânico esteja relacionado à hereditariedade, eventos estressantes, e forma de pensar que exagera reações relativamente normais do corpo. A causa exata da desordem do pânico é desconhecida e alvo de intensa investigação científica. Freqüentemente os primeiros ataques são engatilhados por doença física, grande estresse, ou certos medicamentos.

 Fonte: http://www.copacabanarunners.net/ataque-panico.html

Como tratar e controlar a ansiedade...


O que são transtornos de ansiedade generalizada

Pessoas com transtornos de ansiedade generalizada passam o dia cheias de preocupações e tensões exageradas, ainda que tenha pouca coisa ou nada provocando isso. Elas antecipam desastres e são profundamente preocupadas. Algumas vezes só pensar em viver o dia já produz ansiedade.




Os transtornos de ansiedade generalizada são diagnosticados quando a pessoa preocupa-se excessivamente sobre uma variedade de problemas cotidianos por pelo menos 6 meses. Pessoas com transtornos de ansiedade generalizada não conseguem se livrar de suas preocupações, mesmo que percebam que a sua ansiedade é mais intensa do que seria esperado pela situação. Pessoas com transtornos de ansiedade generalizada não conseguem relaxar e têm dificuldade de concentração. 
Muitas vezes, as pessoas com transtornos de ansiedade generalizada têm dificuldade para dormir. Sintomas físicos que geralmente acompanham a ansiedade incluem fadiga, dor de cabeça, tensão muscular, dores musculares, dificuldade de engolir, tremedeira, irritabilidade, sudorese, náusea, ir ao banheiro freqüentemente, sentir falta de ar, e ter ondas de calor. Os transtornos de ansiedade generalizada afetam duas vezes mais as mulheres do que os homens.

Como tratar e controlar a ansiedade

Quando o nível de ansiedade é normal, as pessoas podem interagir socialmente e manter um trabalho. Já em casos de ansiedade severa, a pessoa tem dificuldade de desempenhar simples atividades rotineiras. 
Os transtornos de ansiedade generalizada são geralmente tratados com medicamentos e psicoterapia cognitiva comportamental, porém também deve-se tratar condições coexistente, se elas ocorrem, como alcoolismo e depressão.

Se você acha que tem muita ansiedade deve procurar um clínico geral que poderá determinar se os sintomas são de transtornos de ansiedade generalizada, de outra condição médica, ou de ambos. Se o transtorno de ansiedade generalizada for diagnosticado, o paciente geralmente é encaminhado a um médico especialista na saúde mental para que possa tratar e controlar seus sintomas.

Uma vez começado o tratamento com medicação, é importante nunca interrompê-la abruptamente. Certos remédios devem se descontinuados gradualmente sob supervisão médica, ou reações adversas podem ocorrer.

Dicas para ajudar a tratar e controlar a ansiedade mais eficientemente

Muitas pessoas com transtorno de ansiedade generalizada se beneficiam de juntar-se a um grupo de ajuda e compartilhar seus problemas com outros. Conversar com um amigo de confiança pode lhe dar apoio. Meditação e técnicas de controle de estresse podem ajudar pessoas com ansiedade a se acalmar e elevar os efeitos do tratamento. Há evidência preliminar também de que exercício físico aeróbico pode ter um efeito calmante. Porém, tudo isso não é substituto do tratamento médico profissional.



Uma vez que cafeína, certas drogas ilícitas e até alguns remédios vendidos sem prescrição médica podem agravar os sintomas dos transtornos de ansiedade generalizada, eles devem ser evitados. Verifique com seu médico antes de tomar qualquer remédio adicional.

A família é muito importante para ajudar uma pessoa a tratar e controlar a ansiedade. A família deveria dar apoio e não trivializar o transtorno de ansiedade ou cobrar melhoras sem tratamento.
Tratamento do transtorno de ansiedade

Remédios podem ser combinados com psicoterapia para tratar e controlar transtornos de ansiedade, e esse é o melhor método para muitas pessoas.

Como tratar e controlar a ansiedade com remédios e medicamentos

Os remédios não curam o transtorno de ansiedade, mas podem o controlar enquanto a pessoa recebe psicoterapia. A medicação deve ser prescrita por um médico, geralmente um psiquiatra, o qual pode oferecer psicoterapia ou indicar alguém para realizá-la.

Como tratar e controlar a ansiedade com psicoterapia

A psicoterapia envolve conversar com um profissional treinado, psiquiatra ou psicólogo, para descobrir o que causa o transtorno de ansiedade e como lidar com seus sintomas. A psicoterapia cognitiva comportamental geralmente é muito útil para tratar transtornos de ansiedade. Para ser eficiente, a psicoterapia cognitiva comportamental deve ser direcionada às ansiedades específicas da pessoa e deve ser moldada às suas necessidades. Não há efeitos colaterais, a não ser o desconforto da ansiedade temporariamente aumentada. A psicoterapia cognitiva comportamental deve durar pelo menos 12 semanas.


Fonte: http://www.copacabanarunners.net/ansiedade-como-tratar.html

sábado, 28 de maio de 2011

Apnéia do sono


O que é apnéia do sono

A apnéia do sono é uma desordem comum que pode ser muito séria. Durante apnéia do sono a respiração pára ou fica muito fraca quando a pessoa dorme. Cada pausa na respiração dura geralmente entre 10 a 20 segundos, ou mais. Essas pausas podem ocorrer de 20 a 30 vezes ou mais a cada hora.
O tipo mais comum de apnéia do sono é a obstrutiva. Durante o sono, ar suficiente não consegue ir para os pulmões através da boca e nariz, mesmo que a pessoa tente respirar. Quando isso acontece, a quantidade de oxigênio no sangue pode cair. A respiração normal então começa novamente com o ronco alto.

Quando o sono durante a noite é perturbado, a pessoa pode ficar bastante sonolenta durante o dia. Com apnéia do sono, a pessoa não tem um sono tranqüilo porque:
* Os rápidos episódios de apnéia ocorrem muitas vezes.
* A pessoa pode ter rápidas quedas de níveis de oxigênio no corpo.
* A pessoa vai do sono profundo para o superficial várias vezes durante a noite, resultando em queda na qualidade do sono.


Pessoas com apnéia do sono freqüentemente têm ronco alto. Porém, nem todas as pessoas que roncam têm apnéia.
Apnéia do sono sem tratamento pode elevar as chances de ter pressão alta, diabetes, acidentes no trânsito e trabalho e até ataque cardíaco e derrame.

Causas da apnéia do sono
A apnéia do sono ocorre quando o ar suficiente não consegue ir até os pulmões quando se está dormindo. Quando a pessoa está acordada, e normalmente durante o sono, os músculos da garganta a mantém aberta e o ar flui até os pulmões. Porém, na apnéia obstrutiva do sono a garganta fecha por períodos curtos de tempo, causando pausas na respiração. Com essas pausas na respiração, o nível de oxigênio no organismo pode cair.  Essa situação acontece se ocorrer uma das condições abaixo:
* Os músculos da garganta e língua relaxam mais do que o normal.
* As amídalas e adenóides são grandes.
* A pessoa está acima do peso. Excesso de tecido mole na garganta dificultam mantê-la aberta.
* O formato da cabeça e pescoço resulta em menor espaço para passagem de ar na boca e garganta.

Apnéia central é um tipo raro de apnéia do sono que acontece quando a área do cérebro que controla a respiração não envia os sinais corretos para os músculos respiratórios. Então não há esforço para respirar por breves períodos. O ronco não é típico na apnéia central.



Tratamento da apnéia do sono

O tratamento da apnéia do sono visa restaurar a respiração regular durante a noite e aliviar os sintomas como ronco alto e sonolência durante o dia. O tratamento também ajudará em problemas de saúde associados à apnéia do sono, como pressão alta e risco de ataque cardíaco e derrame. Algumas pessoas com apnéia do sono podem se beneficiar da cirurgia. O tipo de cirurgia depende da causa da apnéia do sono.
Mudanças de hábitos
Pessoas com apnéia do sono devem algumas mudanças de hábitos, como:
* Evitar o consumo de álcool, fumo, e remédios para dormir.
* Emagrecer caso esteja acima do peso.
* Dormir de lado ao invés de bruços.

     Fonte:  http://www.copacabanarunners.net/apneia-sono.html

Insônia ... Como a insônia é diagnosticada? Como se trata a insônia? Causas de insônia: Tipos de insônia:

 
O que é Insônia?
Insônia é a percepção ou queixa de sono inadequado, ou de baixa qualidade, por causa das seguintes razões:
  • Dificuldade em cair no sono
  • Levantar freqüentemente durante a noite com dificuldade de voltar a dormir
  • Acordar muito cedo
  • Sono não restaurador
Insônia não é definida pela quantidade de horas que uma pessoa dorme ou quanto tempo leva para cair no sono. Indivíduos geralmente variam em suas necessidades de sono. Insônia pode causar problemas durante o dia como cansaço, falta de energia, dificuldade de concentração e irritabilidade.

Insônia pode ser classificada como transiente (curto-prazo), intermitente (vem e vai), e crônica (constante). Insônia que dura desde uma noite até algumas semanas é classificada como transiente. Caso os episódios de insônia transiente ocorram de tempos em tempos, classifica-se como intermitente. A insônia é considerada crônica se ocorre na maioria das noites e dura mais de um mês.
 
O que causa a insônia?

Certas condições parecem tornar indivíduos mais susceptíveis à insônia. Exemplos destas condições incluem:
  • Idade avançada (insônia ocorre mais freqüentemente depois dos 60 anos).
  • Sexo feminino.
  • Histórico de depressão.
Caso outras condições (como estresse, ansiedade, problema médico ou uso de alguns medicamentos) ocorram junto com as listadas acima, há maior probabilidade de insônia.
Há varias causas de insônia, sendo que a transiente e intermitente geralmente ocorrem em pessoas que estão temporariamente vivenciando uma ou mais das situações abaixo: 
  • Estresse.
  • Ambiente barulhento.
  • Mudanças no ambiente ao redor.
  • Problemas no horário de dormir/acordar como aqueles decorrentes de "jet lag".
  • Efeitos colaterais de medicamentos.
Insônia crônica é mais complexa e geralmente resulta de uma combinação de fatores, incluindo os decorrentes de desordens físicas ou mentais. Uma das causas mais comuns de insônia crônica é a depressão. Outras causas incluem artrite, doença nos rins, problema no coração, asma, apnéia, narcolepsia, síndrome das pernas inquietas, mal de Parkinson e hipertiroidismo. Porém, insônia crônica pode ser devida a fatores de estilo de vida, incluindo o mal uso de cafeína, álcool e outras substâncias; estresse crônico; e ciclos quebrados de sono/despertar como por exemplo em conseqüência de trabalho noturno ou em turnos.

Adicionalmente, os comportamentos a seguir têm mostrado perpetuar a insônia em algumas pessoas:
  • Expectativa e preocupação de ter dificuldade para dormir.
  • Ingestão de quantidade excessiva de cafeína.
  • Beber álcool antes do horário de dormir.
  • Fumar cigarro antes do horário de dormir.
  • Soneca excessiva de manhã ou de tarde.
  • Horários de dormir/acordar irregulares ou continuamente alterados. 
Esses comportamentos podem prolongar a insônia existente ou ser responsáveis pelo seu aparecimento. Interromper esses comportamentos pode eliminar a insônia.
 
Quem sofre de insônia?
Insônia ocorre em homens e mulheres de todas as idades, porém parece ser mais comum no sexo feminino (especialmente depois da menopausa) e em idosos. A capacidade de dormir, e não a necessidade de sono, parece diminuir com a idade.
Como a insônia é diagnosticada?

Pacientes com insônia são avaliados com a ajuda dos históricos médico e de sono. O histórico de sono pode ser obtido com um diário preenchido pelo paciente ou por entrevista com o parceiro de cama com relação à sua quantidade e qualidade de sono. Investigações especializadas do sono pode ser recomendadas, porém somente se houver suspeita de que o paciente possa ter desordens de sono primárias como narcolepsia ou apnéia do sono.



                Como é o tratamento de insônia?

Insônia transiente e intermitente podem não requerer tratamento, uma vez que os episódios duram apenas alguns dias. Por exemplo, se a insônia for decorrente de mudanças de horários como conseqüência de "jet lag", o relógio biológico da pessoa geralmente voltará ao normal por si mesmo. Porém, para algumas pessoas que vivenciam sonolência durante o dia e têm performance afetada como resultado de insônia transiente, a utilização de comprimidos para dormir de curta ação pode melhorar o sono e atenção no dia seguinte. Como todos os medicamentos, há efeitos colaterais potenciais. O uso de remédios para insônia sem prescrição médica não é recomendado.

Tratamento para insônia crônica consiste de:
  • Primeiro, diagnosticar e tratar problemas médicos ou psicológicos que possam estar ocasionando a insônia.
  • Identificar comportamentos que podem piorar a insônia e interrompê-los ou reduzi-los.
  • Possível uso de remédios para dormir, embora a utilização a longo prazo seja controversa. Um paciente usando qualquer remédio para dormir deve estar sob a supervisão de um médico que avaliará de perto a eficiência e minimizará os efeitos colaterais. Em geral, esses medicamentos são prescritos na dose mínima e no menor período de tempo necessário para aliviar os sintomas relacionados à falta de sono. Para alguns desses remédios, a dose deve ser gradualmente diminuída, uma vez que uma parada abrupta poderia ocasionar a volta da insônia por uma noite ou duas.
  • Experimentar técnicas comportamentais para melhorar o sono, como terapia de relaxamento, terapia de restrição de sono e recondicionamento.



Terapia de relaxamento. Há técnicas específicas e efetivas que podem reduzir ou eliminar a tensão corporal e ansiedade. Como resultado, a mente da pessoa é capaz de ficar quieta, os músculos podem relaxar e pode ocorrer o sono repousante. Geralmente é preciso muita prática para aprender essas técnicas e alcançar a relaxação efetiva.
Restrição de sono. Algumas pessoas sofrendo de insônia gastam muito tempo na cama tentando sem sucesso dormir. Essas pessoas podem se beneficiar de um programa de restrição de sono que primeiramente permite apenas algumas horas de sono durante a noite. Gradualmente o tempo é aumentado até que seja alcançada um noite normal de sono.

Recondicionamento. Outro tratamento que pode ajudar algumas pessoas com insônia é recondicioná-las para associar a cama e o horário de dormir com o sono. Para a maioria das pessoas, isso significa não usar sua cama para nenhuma outra atividade além de sexo e dormir. Como parte do processo de recondicionamento, a pessoa é geralmente aconselhada para ir para a cama somente quando estiver com sono. Se não for capaz de dormir, a pessoa é orientada a levantar e só voltar para a cama quando estiver com sono. A pessoa também deve evitar sonecas. Eventualmente, o corpo será condicionado a associar a cama e horário de dormir com o sono.
 
Se o problema persistir mesmo com essas precauções, é recomendável procurar orientação médica. O Centro Interdepartamental de Estudos do Sono do Hospital das Clínicas é considerado um dos melhores lugares do Brasil para se tratar da insônia. "Para ser atendido no laboratório é necessário se cadastrar e passar por uma triagem. Depois de diagnosticada a insônia, o paciente vai ter seu sono monitorado por um sistema de última geração que estabelece com exatidão qual o problema. A partir daí, nós determinamos o tipo de tratamento mais adequado para cada caso, qual medicamento será usado, quais terapias alternativas podem ser mais eficientes... Enfim, nós abordamos o problema de uma maneira bastante ampla, e os resultados são muito eficazes".
 

As diversas causas do olho vermelho


O olho vermelho pode ter várias causas, entre elas, a conjuntivite, corpos estranhos, uveíte, úlcera de córnea, alergias. Nunca as pessoas devem se automedicar e nem tentar usar um medicamento já testado por uma outra pessoa. Somente um exame realizado um especialista em oftalmologia irá indicar a terapêutica adequada.
Ao contrário que muitas pessoas pensam, o uso de colírios não pode ser indiscriminado, pois eles são remédios que contém medicações específicas indicadas para cada tipo de patologia. Assim, o colírio já indicado para um problema, nem sempre poderá ser o mesmo. As conjuntivites, por exemplo, podem ser bacterianas, viróticas (ambas são contagiosas ou alérgicas não contagiosas).
O exame oftalmológico dever ser feito periodicamente após aos 40 anos de idade, quando na incidência de doenças oculares. Por um outro lado, existe o risco de comprar óculos sem o resultado de um exame oftalmológico, em especial, nos casos de óculos de perto.
É preciso lembrar que somente através de um bom exame é possível detectar problemas como cataratas, glaucomas e alterações retinianas. No caso de diabetes – uma causa importante de cegueira, pois afeta os vasos sangüíneos do fundo de olho, o diabético deve fazer consultas de seis em seis meses.
Fonte: boasaude.uol.com.br

Dica de Leitura..."Ágape"



  • Em seu livro Ágape, com prefácio de Gabriel Chalita, o sacerdote católico tece suas reflexões sobre passagens do Evangelho de são João e convida o leitor a enveredar por inspiradas orações

    Os dicionários definem a palavra "ágape" como a refeição promovida pelos primitivos cristãos a fim de celebrar o rito eucarístico. O rito confraternizava ricos e pobres em torno de ideais como amizade, caridade, amor. Em Ágape, livro lançado pela Editora Globo, Padre Marcelo Rossi retoma e amplia o sentido original do conceito: "Ágape é uma palavra de origem grega que significa o amor divino. O amor de Deus pelos seus filhos. E ainda o amor que as pessoas sentem umas pelas outras inspiradas nesse amor divino", assinala no texto de introdução do volume.

    Com sua abordagem de comunicação moderna, original e leve, padre Marcelo leva conforto espiritual e ensinamentos da Igreja Católica para milhões de brasileiros por meio de programas de rádio e TV. O estilo claro, direto e sereno que o transformou em fenômeno midiático está impregnado, agora, em Ágape, obra literária em que o autor apresenta trechos selecionados do Evangelho de são João e os reinterpreta à luz do significado do amor divino no mundo contemporâneo.

    Mais do que se apresentar como estudo teológico sobre os escritos narrados pelo apóstolo, o livro tem explícita intenção oracional. Nesse sentido, trata-se de um diálogo entre o autor, na condição de padre, e seus filhos em busca da boa palavra. Cada capítulo do volume se encerra com uma oração envolvendo os temas ali examinados pelo autor, como a convidar os leitores para um momento de introspecção e de acolhimento das mensagens de Jesus segundo são João.

    A escolha do Evangelho de são João entre tantas outras possibilidades dentro da Bíblia é justificada por Padre Marcelo pela beleza da estrutura literária e pela impressionante delicadeza com que são descritos os momentos da vida de Jesus - como se o apóstolo não se contentasse em apenas narrar os fatos, mas quisesse nos trazer para dentro da situação descrita. Compartilhar a beleza das narrações do evangelista com os leitores é outro dos objetivos declarados do autor, que busca, com Ágape, incentivar cada vez mais a leitura da Palavra de Deus.

  • Editora: Globo
  • Autor: PADRE MARCELO ROSSI
  • Origem: Nacional
  • Ano: 2010
  • Edição: 1
  • Número de páginas: 128
  • Acabamento: Brochura
  • Formato: Médi

Dica de Leitura... "O Caçador de Pipas"


  • O caçador de pipas, livro que já vendeu mais de 2 milhões de exemplares só nos EUA, está sendo considerado o maior sucesso da literatura mundial dos últimos tempos. Este romance conta a história da amizade de Amir e Hassan, dois meninos quase da mesma idade, que vivem vidas muito diferentes no Afeganistão da década de 1970. Amir é rico e bem-nascido, um pouco covarde, e sempre em busca da aprovação de seu próprio pai. Hassan, que não sabe ler nem escrever, é conhecido por coragem e bondade. Os dois, no entanto, são loucos por histórias antigas de grandes guerreiros, filmes de caubói americanos e pipas. E é justamente durante um campeonato de pipas, no inverno de 1975, que Hassan dá a Amir a chance de ser um grande homem, mas ele não enxerga sua redenção. Após desperdiçar a última chance, Amir vai para os Estados Unidos, fugindo da invasão soviética ao Afeganistão, mas vinte anos depois Hassan e a pipa azul o fazem voltar à sua terra natal para acertar contas com o passado. "Esta é uma daquelas histórias inesquecíveis, que permanecem na nossa memória por anos a fio. Por muito tempo, tudo o que eu li me pareceu sem graça. Todos os grandes temas da literatura e da vida são o material com que é tecido esse romance extraordinário: amor, honra, culpa, medo, redenção." - Isabel Allende.
  • Editora: Nova Fronteira
  • Autor: KHALED HOSSEINI
  • Origem: Nacional
  • Ano: 2005
  • Edição: 1
  • Número de páginas: 365
  • Acabamento: Brochura
  • Formato: Médio

Loiras, ruivas e morenas!


O cabelo é a moldura do rosto e ter cabelos bonitos é o sonho de toda a mulher. Pode ser ruiva, loira ou morena, todas nós temos os nossos cuidados especiais com os fios. No entanto, eles não são iguais para todas. Cada tonalidade pede um tratamento diferente. Com a ajuda do hair stylist Ruben Navarro do Walter’s Coiffeur, selecionamos as melhores dicas para as ruivas, loiras e morenas!

Loiro:  Geralmente são descoloridos, e, com isso, a necessidade da hidratação aumenta ainda mais. A tonalidade clara também deixa os fios quebrados mais amostra, e para ter cabelos desta cor, o cuidado com a saúde dos fios é muito importante. A base de sua estrutura é composta por uma proteína, a queratina, que se perde principalmente após processos químicos, exposição ao sol, sem os devidos cuidados, e falta de hidratação. Os sinais vão desde pontas duplas até falta de elasticidade, que leva à sua ruptura. A técnica de cauterização molecular com Renew C funciona como reconstrutor que devolve a queratina perdida e sela a cutícula, evitando, por algum tempo, que esta proteína se perca. Vale lembrar que depois de um processo químico como a descoloração, o cabelo perderá queratina e será necessária a realização de outra cauterização.

Ruivo:  Quando são ruivos através de coloração, desbotam mais rapidamente e precisam de cuidados especiais para a durabilidade da tintura. Para eles, o Lifetex Color Protection é o mais indicado. O tratamento devolve o brilho e prolonga a intensidade da cor por mais tempo. O complexo protetor com a vitamina E o óleo de damasco intensifica e prolonga a cor do cabelo, protegendo-o de ações nocivas e dos radicais livres. É preciso também estar sempre comprando produtos voltados para cabelos coloridos.

Moreno: Os cabelos escuros perdem o brilho rapidamente. O novo Lifetex Extra Rich, com o rico complexo reconstrutor e o extrato de amêndoas penetra profundamente na estrutura do cabelo danificado, reconstruindo-o de dentro para fora. Resultado instantâneo, cheio de brilho e vitalidade. Ideal para os cabelos escuros, pois devolve todo o brilho dos fios.

Segundo o hair stylist, não é correto pensar somente no tipo de cabelo na hora de escolher os shampoos e condicionadores. “A avaliação da cor dos fios, mesmo para cabelos que não são coloridos quimicamente, é tão importante quanto analisar se ele é fino ou grosso, liso ou cacheado. É preciso saber quais são os nutrientes que faltam a cada um, saber o que um tem de mais ou de menos. Para as pessoas que têm a possibilidade de ir a um dermatologista, ele poderá indicar certinho o que falta e o que tem sobrando. Depois de ter essas informações, um bom cabeleireiro pode indicar os melhores tratamentos e produtos”, diz Andrea Gomes.

Walter’s Coiffeur Shopping Leblon – Avenida Afrânio de Melo Franco 290. Leblon – 1° Piso. Tel: (21) 2529-8479 / 2529-8240. Segunda a sábado, 10 às 22. Domingo, 15 às 21.  www.waltercoiffeur.com.br
Fonte: http://www.dicafeminina.com

Dicas para uma boa redação


1. Desnecessário faz-se empregar estilo de escrita demasiadamente rebuscado, conforme deve ser do conhecimento de V. Sa. Outrossim, tal prática advém de esmero excessivo que beira o exibicionismo narcisístico.
2. Evite abrev., etc.
3. Anule aliterações altamente abusivas.
4. “não esqueça das maiúsculas”, como já dizia carlos machado, meu professor lá no colégio santa efigênia, em salvador, bahia.
5. Fuja dos lugares-comuns como o diabo foge da cruz.
6. 0 uso de parênteses (mesmo quando for relevante) é desnecessário.
7. Estrangeirismos estão out, palavras de origem portuguesa estão in.
8. Seja seletivo ao usar palavras de gíria, bicho, mesmo que sejam maneiras. Sacou, mané?
9. Palavras de baixo calão podem transformar seu texto num cocô.
10. Nunca generalize: generalizar sempre é um erro.
11. Evite repetir a mesma palavra, pois essa palavra vai ficar repetitiva. A repetição vai fazer com que a palavra seja repetida.
12. Não abuse dos citações Como costuma dizer meu pai: “Quem cita os outros não tem idéias próprias”.
13. Cuidado com a orthographia para não estrupar a língua.
14. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes, isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez. Em outras palavras, não fique repetindo a mesma idéia.
15. Seja mais ou menos específico.
16. Frases com apenas um palavra? Corta!
17. A voz passiva deve ser evitada.
18. Use a pontuação corretamente o ponto e a vírgula especialmente será que ninguém sabe mais usar o sinal de interrogação
19. Quem precisa de perguntas retóricas?
20. Nunca use siglas desconhecidas, conforme recomenda a A.G.O.P.
21. Exagerar é 100 bilhões de vezes pior do que a moderação.
22. Evite mesóclises. Repita comigo: “mesóclises, evitá-las-ei”
23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha – ou seria Cabrita!?
24. Não abuse das exclamações! Seu texto fica horrível!!! Sério!
25. Evite frases exageradamente longas, por dificultarem a compreensão da idéia contida nelas, e, concomitantemente, por conterem mais de uma idéia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçando, desta forma, o pobre leitor a separá-la em seus componentes diversos, de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.
26. Seja incisivo e coerente. Ou talvez seja melhor não…


Fonte: http://www.dicafeminina.com

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