SACKS

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Trench coat, clássico até embaixo d’água

 

Peça elegante foi criada para soldados da Primeira Guerra


O clássico trench-coat é um casaco de chuva, que protege do frio e da umidade, feito em algodão, gabardine e até em couro e seda pura, com tamanho na altura do joelho ou um pouco maior. Neste inverno com tendências militares, a peça se encaixa como uma luva. E até no estilo homeless (sem-teto), novo padrão de estética que mistura estilos e padrões sem culpa, lembrando a maneira de vestir de quem vive nas ruas, o trench-coat funciona. Desenvolvido para os soldados da Primeira Guerra Mundial, e criado por Thomas Burberry (hoje a famosa grife Burberry, que vende as capas de chuva mais sofisticadas do mundo), essa peça ficou tão famosa que começou a ser incorporada nos guarda-roupas de inverno por ser item chave para qualquer época fria ou temperada.
 
 
Trench Coat com calça jeans e bota
Trench coat com vestido (com ou sem meia)
Clássico sozinho


Como usar o trench-coat
:: Com calças de alfaiataria, shorts e meias foscas, jeans, vestidos e até sozinhos.
:: Em qualquer clima, mesmo sem chuvas. Arrematadas por uma echarpe no pescoço ou nos ombros, como as mulheres francesas que usam as capas impermeáveis o ano todo.
:: A qualquer hora do dia e substituindo os mantôs mais pesados, que exigem frio de verdade.
:: Ao comprar, opte pelos tons tradicionais de beges acinzentados que combinam melhor com qualquer cor, ou escuras como preto, cinza ou marinho.
:: As capas não precisam combinar com o guarda-chuva.
:: É importante que o tecido seja à prova d’água se for usar na chuva para não pagar mico.
:: Existem também modelos de capa que servem somente como abrigo, sem recorrer às matérias-primas waterproof (à prova d’água).
:: Marque a bainha em comprimento longo e que aceite diversos estilos de calças e saias sem “fatiar” a linha inferior do corpo.
:: Outro comprimento versátil é logo abaixo do joelho, especialmente para calças.
:: Quem tem muita roupa míni deve optar pelo comprimento 7/8 (um pouco acima do joelho).
Um  ótimo investimento, vai durar muito, dificilmente vc ficará mal vestida e super necessário em viagens.

Fonte: http://moda-e-beleza.hagah.com.br
Fonte: http://dicasdajurodrigues.blogspot.com

terça-feira, 7 de junho de 2011

" Petit Gateu" Sobremesa .... Modo de Fazer!

Petit Gateu

 Amigoos do Blog Q BELEZA, essa receita é maravilhosa...

A melhor sobremesa q existe...rsrs

Ingredientes

  • 200 g de chocolate meio amargo
  • 2 colheres de manteiga sem sal
  • 1/4 de xícara de chá de açúcar
  • 2 colheres de sopa rasas de farinha de trigo
  • 2 ovos inteiros(tirar a pele da gema)
  • 2 gemas

modo de preparo

Derreta a manteiga e o chocolate em banho-maria
Bater os ovos e as gemas com açúcar na batedeira até ficar bem claro
Junte o chocolate derretido e a farinha de trigo, misturando com uma espátula
Depois, unte as forminhas de empadinha, passe trigo e coloque a massa
Pré-aqueça o forno e leve para assar de 6 a 10 minutos em fogo alto até os bolinhos crescerem, mas o meio deve ficar molinho
Deve-se desenformar quente

hUMMMMMMM

sábado, 4 de junho de 2011

Dieta Ortomolecular


O que é a dieta ortomolecular
A dieta ortomolecular, bastante comentada hoje em dia, é parte da medicina ortomolecular, a qual propõe que muitas doenças e problemas de saúde resultam de desequilíbrios químicos ou deficiências de nutrientes, e podem ser prevenidas, tratadas ou curadas ao alcançar o nível ótimo de substâncias como vitaminas, sais minerais, enzimas, antioxidantes, aminoácidos, ácidos graxos essenciais, pró-hormônios, lipotrópicos e fibras alimentares. Desta forma, a dieta ortomolecular procura atingir o nível ideal dessas substâncias e muitas vezes são utilizados suplementos nutricionais. 


Prática da dieta ortomolecular 
Na prática, a dieta ortomolecular baseia-se bastante em testes laboratoriais sofisticados para vitaminas, sais minerais, hormônios, aminoácidos, microbiologia, função gastrintestinal, etc. 
Algumas análises laboratoriais empregadas para a dieta ortomolecular não são aceitas na medicina convencional. A dieta molecular objetiva fornecer, na maior parte das vezes via oral, as quantidades ideais das substâncias normais ao organismo. Mais freqüentemente a definição da quantidade "ideal" dessas substâncias é produto do julgamento do praticante da medicina ortomolecular, que prescreve os nutrientes baseado nos testes, sintomas do paciente e em seu próprio julgamento do que é apropriado. 


Suplementos na dieta ortomolecular 
Nos primeiros dias da medicina ortomolecular, os suplementos para a dieta geralmente eram de altas doses de um nutriente. Hoje em dia, é mais comum na dieta ortomolecular o uso de muitas substâncias como: aminoácidos, enzimas, hormônios, nutrientes não essenciais, vitaminas, sais minerais, etc. Muitas vezes, a suplementação da dieta é feita com doses altas de vitaminas, bem maiores que o RDA (consumo recomendado aprovado na dieta). As substâncias nutricionais também podem ser administradas com mudanças na dieta, a fim de enfatizar certos alimentos ricos em nutrientes.

Controvérsias sobre a dieta ortomolecular 
Medicina ortomolecular é explicitamente praticada por relativamente poucos médicos convencionais. O campo ortomolecular é baseado em pesquisas em bioquímica, dieta, nutrição, medicina e farmacêuticos, combinadas com a experiência clínica de alguns médicos. 
Apesar da medicina ortomolecular ser controversa entre médicos e organizações médicas, os defensores da dieta ortomolecular argumentam que muitos estudos importantes sobre nutrição dão suporte aos seus tratamentos e recomendações. Eles também argumentam que a terapia e dieta ortomolecular têm menos probabilidade de causar efeitos colaterais perigosos, uma vez que utilizam somente moléculas presentes naturalmente no organismo através da dieta ou metabolismo normal. A medicina ortomolecular afirma que muitas dietas típicas são insuficientes para a boa saúde a longo prazo.
                             Fonte: http://www.copacabanarunners.net/dieta-ortomolecular.html

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Descubra se seu peso está adequado. Calcule seu IMC!


IMC - Índice de Massa Corporal


O IMC é o índice de Massa Corporal, que foi desenvolvido por estudos científicos que relacionam o seu estado nutricional de acordo com seu peso e altura. Porém, vale ressaltar que, este índice não considera a sua composição corporal (quantidade de massa muscular, massa gorda, nível de hidratação, entre outros). Por isso, para se obter resultados mais precisos, é aconselhável que se procure um profissional, para a realização da avaliação antropométrica, onde será identificado seu percentual de gordura.
Para se calcular o IMC é muito simples: o IMC é igual ao seu peso atual, dividido pela sua altura elevada ao quadrado. IMC = Peso (Kg) / Altura ² (m)
Por exemplo, uma pessoa com 60Kg e 1,60m de altura tem um IMC de 23,43 Kg/m². Pois como 1,60 x 1,60 = 2,56 e 60 ÷ 2,56 = 23,43 Kg/m².

Pronto, agora que você descobriu qual é o seu IMC, é só olhar na tabela abaixo de classificação e descobrir se você está com o seu peso normal ou não!

Tabela de classificação do IMC (OMS, 97)

Baixo peso <18,5
Normalidade 18,5 – 24,9
Sobrepeso > = 25,0
Pré-Obesidade 25,0 – 29,9
Obesidade I 30,0 – 34,9
Obesidade II 35,0 – 39,9
Obesidade III > 40

COMO ANDA SUA ALIMENTAÇÃO? Faça o teste e descubra!



Faça o teste e descubra!

Este é um questionário de Frequência Alimentar Simplificado (QFAS), onde você irá realizar uma auto avaliação da sua alimentação. Ele verifica a frequência do consumo de determinados alimentos. Responda as perguntas com precisão e atenção e avalie como anda seu consumo de fibras e gorduras! Anote os pontos referentes a cada pergunta, some os pontos da tabela e olhe na análise!

No último ano, com qual frequência você consumiu cada um desses alimentos?
Alimentos
Menos que 1 vez/ mês
2 a 3 vezes/ mês
1 a 2 vezes / semana
3 a 4 vezes / semana
5 ou mais vezes / semana
PONTOS
Hambúrguer
0
1
2
3
4
 
Carnes gordurosas
0
1
2
3
4
 
Frango Frito
0
1
2
3
4
 
Salsicha e linguiça
0
1
2
3
4
 
Frios
0
1
2
3
4
 
Maionese
0
1
2
3
4
 
Margarina
0
1
2
3
4
 
Manteiga
0
1
2
3
4
 
Ovos
0
1
2
3
4
 
Bacon
0
1
2
3
4
 
Queijos e requeijão
0
1
2
3
4
 
Leite integral
0
1
2
3
4
 
Batata frita
0
1
2
3
4
 
Salgadinhos de pacote
0
1
2
3
4
 
Sorvetes
0
1
2
3
4
 
Salgados (coxinha, empada, enrolados)
0
1
2
3
4
 
TOTAL DE PONTOS PARA GORDURAS : ________________

No último ano, com qual frequência você consumiu cada um desses alimentos?
Alimentos
Menos que 1 vez/ mês
Cerca de 1 vez / semana
2 a 3 vezes / semana
4 a 6 vezes / semana
Todo dia
PONTOS
Sucos naturais de fruta
0
1
2
3
4
 
Frutas
0
1
2
3
4
 
Salada de folhas
0
1
2
3
4
 
Batatas
0
1
2
3
4
 
Feijão, grão- de -bico, lentilha
0
1
2
3
4
 
Legumes (cenoura, vagem, beterraba...)
0
1
2
3
4
 
Cereais integrais
0
1
2
3
4
 
Pão integral
0
1
2
3
4
 
Pãs convencionais (francês, italiano, de forma, biscoitos, bolinhos, bisnagas)
0
1
2
3
4
 
TOTAL DE PONTOS PARA FIBRAS : ________________

Análise:
PONTOS PARA GORDURA
menor ou igual a 17 pontos = Consumo mínimo de gorduras
de 18 a 21 pontos = Alimentação com pouca gordura
de 22 a 24 pontos = Alimentação relativamente alta em gordura
de 25 a 27 pontos = Alimentação alta em gordura
maior que 27 pontos = Alimentação muito alta em gordura
PONTOS PARA FIBRAS
menor ou igual a 19 pontos = Alimentação muito baixa em fibras alimentares
de 20 a 29 pontos = Consumo regular de fibras alimentares
maior ou igual que 30 pontos = Consumo adequado em fibras alimentares
Fonte: Block Screening Questionnaire. In: Dietary Assessment Resourse Manual. The Journal of Nutrition-Oficial Publication of The American Institute of Nutrition 1994; 124 (11S): 2296S-98S.

Doença do peixe cru - Difilobotríase




O que é a difilobotríase ou doença do peixe cru
 A difilobotríase, conhecida como doença do peixe cru, é uma infecção causada pelo parasita Diphyllobothrium, que é uma espécie de verme. A difilobotríase ocorre em áreas onde lagos e rios coexistem com o consumo de peixe de água doce cru.

    Sintomas da doença do peixe cru
A doença do peixe cru pode durar décadas se não for tratada, porém a maioria das infecções é assintomática. Os sintomas, quando presentes, podem incluir desconforto abdominal, diarréia, vômito e perda de peso. 
Pode ocorrer deficiência de vitamina B12 com subseqüente anemia megaloblástica. Infecções massivas podem resultar em obstrução intestinal. A migração do verme também pode causar inflamação no duto biliar ou na vesícula biliar.
     Diagnóstico da doença do peixe cru

 
A identificação microscópica dos ovos nas fezes é a base para o diagnóstico específico. Os ovos são   geralmente numerosos e podem ser identificados sem técnicas de concentração. Examinação do verme eliminado nas fezes também pode identificar a doença do peixe cru.

Tratamento da doença do peixe cru
O tratamento preferencial para as infecções provenientes do consumo de peixe de água doce cru é injeção de ácido diatrizoico no duodeno, o que faz com que o verme solte e seja eliminado inteiro. Tratamentos antigos com praziquantel e niclosamida não devem ser mais usados como primeira linha de terapia, uma vez que resultam na desintegração do verme tornando impossível confirmar se o escólex (cabeça do verme) foi eliminado (única forma de confirmar a cura).

Prevenção da doença do peixe cru
Evite a ingestão de peixe de água doce cru. Cozinhar adequadamente ou congelar os peixes de água doce matará as larvas dos vermes. Além disso, como as fezes humanas são um mecanismo importante para espalhar os ovos do verme, sistema de esgoto apropriado pode diminuir a infecção nos peixes e conseqüentemente em humanos também.
Fonte:http://www.copacabanarunners.net

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Ocioso

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